quinta-feira, 6 de maio de 2010

20ª Oficina de Português ( 26 de abril de 2010)


 

Trocas de experiências, materiais e momentos de reflexões sobre diferentes textos.

Organização do soletrando que acontecerá nas escolas municipais.

19 Oficina de Português ( 05 de abril de 2010)

Confeccionamos jogos didáticos para que nossas aulas se tornem mais prazerosas e os alunos aprendam o conteúdo brincando.


 


 


 


 


 


 




 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 



 


 


 

18ª oficina de Português ( 8 de março de 2010)

Primeiramente lemos a mensagem: A raposa e o lenhador


 


 


 


 


 


 


 



 


 


 


 


 


 

Refletimos sobre a mensagem, baseando-nos nas seguintes questões:

a) Que atitude você tomaria diante de uma situação parecida, voltada para a prática educacional?

b) Que papel você educador está desenvolvendo: A raposa da mensagem ou uma raposa normal?

c) Que lição de vida esta mensagem lhe transmite?


 


 

Em seguida as cursistas responderam um questionário com a finalidade de melhorarmos as oficinas.


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 



 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 



 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 



 


 


 


 


 


 



 


Avançando na prática


 


 


 


 


 



 


 


 


 




 


 


 



 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


Trocamos idéias também sobre conteúdos a serem trabalhados e como sugestão propus que trabalhássemos com a seguinte música:



 

Após ouvir a letra da música e refletirmos sobre a mesma, analisamos que seria importante trabalhar com os alunos.

*LINGUAGEM;

*PONTUAÇÃO;

*VALORES;

*VALORIZAÇÃO DO ESTUDO;

*PODE SER FEITA UMA NARRAÇÃO CONTANDO TUDO O QUE O MENINO PASSOU NA RUA.


 



 


 


 



 


 

PERFIL DAS CURSISTAS



 

Nome: Simone Tirloni.

Idade: 25 anos.

Data de nascimento: 09/11/1984

Estado civil: solteira.

Formação: Letras, português / espanhol e respectivas literaturas, pós graduada em Literatura,

Mestranda em Docência Universitária.


 



 

Nome: Roselange Lúcia de Oliveira.

Data de nascimento: 24/04/1970

Idade: 39 anos.

Estado civil: Casada

Formação: Pedagogia

Profissão: Monitora de informática


 


Nome:Fabiane Inês Bidin Canssi

Idade:27 anos

Data de nascimento: 07/05/1982

Formação:Língua Portuguesa e Literatura. Pós graduação em Interdisciplinaridade

Estado civil: Casada



 

Nome: Aline Simone Debortolli

Idade:24 anos

Data de nascimento: 04/11/1985

Formação: Letras: Português, Espanhol e respectivas literaturas.

Estado civil: solteira



 

Nome:Elenice Cereser

Idade: 58

Data de nascimento:12 de janeiro de 1952

Formação: Letras: Português/Literatura

Estado civil: casada


 



 


 


 

Nome: Dóris Regina Pereira Steckes

Idade: 44 anos

Data de nascimento:04/07/65

Formação: Letras (Português/ Literatura)

Estado civil: casada



 

Nome:Cristina Corina Reichenbach

Idade: 31

Data de nascimento:23 de novembro de 1978

Formação: letras (português/ literatura)

Estado civil:solteira


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 

17ª oficina de Português ( 11 de dezembro de 2009)

TP2 -Leitura de textos de referência, comentários e análise


 


 


 



 


 


 


 


 




 


 


 


 

Produção textual

Faça um texto sobre você mesmo: alegrias e tristezas, ganhos e perdas que teve ou tem como professor, afinal o que significa para você ser professor. Você tem a total liberdade quanto à forma/ gênero a ser usada: dissertação, poema,carta, narrativa, etc.


 


 


 


 



 


 


 


 


 


 


 



 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 



 


 


 


 


 


 



 


 


 


 

16ª Oficina de Português (05 de dezembro de 2009)

Comentários do TP2 Unidades 5 e 6.


 

Avançando na prática


Escreva uma história infantil fazendo alusão a outras histórias.


Lúcio e suas histórias

Morava em um belo bosque, um sapo muito esperto, chamado Lúcio. Ele se destacava perante os outros bichos pelas brilhantes histórias que contava.

Certo dia, Lúcio reuniu a bicharada para contar mais uma das suas imaginações.

-Saibam vocês -disse Lúcio -há muitos e muitos anos atrás, em uma bela casa de chocolates, repleta de doces, morava uma menina que adorava aprontar com seus coleguinhas, ela era uma menina "arteira", dizia a mãe. Morava com seus pais, era filha única e era super-protegida, tornando-se assim uma adulta raivosa e rancorosa.

Quando seus pais morreram ela ficou morando só na bela casa.

Numa dessas tardes de verão , apareceu em sua residência uma menina com uma cesta de doces. Esta havia se perdido e vendo aquela bela casa resolveu chegar mais perto para conferir se eram chocolates verdadeiros que haviam lá.

A mulher vendo a menina perto de sua casa, chamou o porquinho Heitor, que ela adestrava como cão para proteger sua casa e ordenou que mordesse a menina.

A menina correu rapidamente e conseguiu escapar de Heitor,mas acabou perdendo sua toquinha vermelha .Com tudo isso a menina achou o caminho de volta para sua casa.

Porém a mulher malvada permaneceu só e infeliz morando na casa que todos almejavam ter.

-Gostaram da história? Disse Lúcio.

Todos que ali estavam responderam que sim, somente o lobo que ouvira a história mais de longe fez sinal com sua cabeça que não.

E gritou:

-Lúcio vê se da próxima vez põe lobo mau nas suas histórias!

CLAUDIANA 7ª SÉRIE


 


 



 


 


 

Tp2 Unidades 7 e 8- Comentários


 

Interpretação da Charge de Quino

A- Podemos afirmar que a cena é doméstica. O que nos garante que a biblioteca é particular, parte de uma casa?

A cena parece doméstica, pois o personagem está de roupão. A casa é luxuosa: a biblioteca parece enorme, a poltrona parece cara, assim com o roupão.

B- Que personagens aparecem na charge? Que papéis tem no cenário?

Duas personagens: Um homem de colete que aparenta ser um mordomo fiel e outro que está usando roupão,é gordo representando um chefe egoísta.

C- Imaginando-se as ótimas condições financeiras do proprietário, pode-se conceber que falte na casa uma escada? Que significado você atribui a posição do empregado?

O empregado serve de escada para seu patrão, ou seja: o patrão, para subir e pegar um livro, pisa no empregado. Isto representa que para muitos patrões é natural essa função subalterna.

D-O Patrão tira um livro de estante.

a) Que importância tem o título para o sentido da charge?

O interessante é o fato de que o patrão está tirando para ler um livro sobre Karl Max, o principal formulador do comunismo, teoria que estuda as lutas de classes e propõe a igualdade social.

b) Que figura de linguagem o autor usou na charge?

A ironia que está presente na escolha do livro.


 

Produção de texto


 


 

Faça com seus colegas um bilhete ou cartão, dirigido ao patrão, comentando sua atitude. Pode ser uma argumentação contra ela, ou um comentário irônico em torno dela. Lembrem-se, deve ser um texto curto e com as formalidades do gênero escolhido.


 


 


 


 


 

Olá Seu Alfredo!

Tive observando em sua casa, que talvez esteja faltando uma escada. Caso você resolva comprar uma, apareça em nossa loja.

Luís Miguel

Loja Subindo na Vida


 


 


 

Caro Patrão

Depois de passar longos anos, logo abaixo de seus pés, tirarei as tão esperadas férias em uma clínica de tratamento intensivo para tratar do corpo e da mente.

PS: Deixarei a conta embaixo da sua nova escada.


 

Assinado:O Mordomo Fiel 


 


 

15ª Oficina de Português (30 de novembro de 2009)

Comentários sobre o TP1 Unidades 3 e 4.

Avançando na prática



 


 


 


 


 


 




 


 


 


 


 

Fizemos o plano de uma atividade de leitura do texto A Língua, relacionada com o assunto da unidade, ou seja, a intertextualidade, e ainda uma produção de texto.

PERGUNTAS PARA ORIENTAR A INTERPRETAÇÃO DOS ALUNOS

a) Você já ouviu falar em fábulas? Quais são as suas conhecidas? Você sabe quando um texto é uma fábula?

b)Quais são as diferenças desta fábula em relação às fábulas mais comuns?

c) Como se contrastam as personagens da história?

d) Em que parte do texto aparece a moral?

e) A personagem que finaliza a fábula é, pela tradição, adequada para ter a fala final?

SUGESTÃO PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DOS ALUNOS

Os alunos de 5ª e 6ª séries poderão produzir uma fábula moderna e em seguida criar um álbum com as histórias, podem também fazer ilustrações para criar a intertextualidade com os escritos.

As turmas de 7ª e 8ª séries poderiam assistir o filme Central do Brasil e após analisar o longo processo de transformação da professora aposentada Dora, a partir de uma dolorosa substituição gradual de pontos de vista.

Depois do debate sobre o filme, os alunos podem fazer um cartaz de propaganda, convidando as famílias a verem o filme.

Outra sugestão seria de escolher uma fábula e reescrever em forma de paródia.


 



 


 


 


 


 


 

14ª Oficina de Português (17 de novembro de 2009

Assistimos o vídeo: Amor e arte 2008

Comentamos

Discutimos e reformulamos o plano de curso da Língua Portuguesa do Ensino Fundamental, com a presença da Orientadora Educacional Giselda Denes incluindo no mesmo o programa Gestar. Este que terá como duração de três anos, com possíveis adaptações, se necessário.


 


 

PLANO DE CURSO


 


 


 



 


 


 


 


 


 


 


 


 


 



 


 


 


 


 


 


 


 


 



 


 


 


 


 



 


 


 


 


 


 



 


 


 


 


 


 


 



 


 


 


 


 



 


 


 


 


 


 


 



 


 


 


 


 



 

13ª Oficina de Português (11 de novembro de 2009)

Para iniciar assistimos o vídeo: Línguas: Vidas em português. Comentamos e refletimos...

Na continuidade comentamos alguns pontos importantes sobre As Variantes Línguisticas: dialetos e registros, abordados no TP1 Unidades 1 e 2.

Fizemos o momento do Avançando na Prática, com comentários e trocas de experiências.


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 



 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 



 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 



 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 



 


 


 


 


 


 


 


 


 

Alunos apresentando propaganda de livros.




 


 



 


 


 


 


 


 



 


 


 


 


 


 


 


 


 


 



 


 


 


 


 


 


 


 


 


 



 

12ª Oficina De Português ( 05/11/09).

Para iniciar refletimos e discutimos os temas das unidades 23 e 24 do TP6: O processo de produção textual: revisão e edição, e ainda a literatura para adolescentes, refletindo sobre como avaliar o envolvimento do professor com o que os adolescentes lêem, as tendências principais na produção de uma literatura para adolescentes, os critérios de seleção e o desenvolvimento de atividades capazes de despertar o aluno para o prazer e o valor da literatura.

Na sequência fizemos o momento da troca de experiências do Avançando na Prática.


 


 


 





 


 


 



 


 





 


 



 

Na seqüência apresentei diferentes obras literárias, para juntas analisarmos qual a melhor forma de motivar os alunos para leitura das mesmas.

Dentre os livros estavam Menino de Asas de Homero Homem, O Seminarista de Bernardo Guimarães, A Marca de Uma Lágrima de Pedro Bandeira, As Aventuras do Avião Vermelho de Érico Veríssimo, O Cortiço de Aluisio de Azevedo, Olhai os Lírios do Campo de Érico Veríssimo, A Ilha Perdida de Maria José Dupré.

Após a apresentação dos livros para as cursistas, discutimos a qualidade de cada obra, sua adequação para a série, bem como formas de conquistar os alunos para a leitura, ou seja motivações para lerem.

Algumas das ideias motivadoras seria:

←Do livro A Ilha Perdida falar aos alunos sobre os personagens principais Eduardo e Henrique, meninos fortes, valentes, espertos, que sabiam remar e nadar e nas férias resolveram fazer uma aventura...deixar um suspense.(7ªSÉRIE)

←A Marca de uma Lágrima pode ser instigado o título e a capa com perguntas reflexivas ou até mesmo para relatar na escrita como forma de disputa, na qual os alunos entregariam para a professora as respostas e após a leitura da obra premiaria quem tivesse acertado, como por exemplo: O que a menina tanto escreve? O que o título "A Marca de uma Lágrima" quer dizer? Quem são aquelas pessoas que estão atrás da garota? Por que estão brigando? (8ªSÉRIE)

←As Aventuras do Avião Vermelho, de Érico Veríssimo, confeccionar um avião e colocar nele o título do livro, para expor na sala de aula antecipadamente e durante as aulas pedir que comentem sobre o mesmo. O que acham que ele significa? Por que está na sala?


 


 

Para que serve um avião? O que são aventuras? Os alunos poderão relatar algumas aventuras que já vivenciaram. (5ªSÉRIE)

←O Seminarista de Bernardo Guimarães, O Menino de Asas de Homero Homem e Zezinho o dono da Porquinha Preta de Jair Vitória dentre outros que alguns alunos já tenham conhecimento ou já tenham lido. Pedir que façam grupos por livro, ou seja, quem já leu O Seminarista senta num grupo, quem leu o Menino de Asas no outro e assim por diante. Após confeccionarão cartazes expositivos, com o objetivo de fazer uma propaganda sobre os livros para em outro momento fazer uma explanação no grande grupo.

←Olhai os Lírios do Campo de Érico Veríssimo falar sobre a vida do autor, que é um dos mais importantes escritores brasileiros.

Assistir o filme Olhai os Lírios do Campo, comentá-lo e falar sobre a obra instigando sobre quais as possíveis semelhanças, diferenças e até mesmo igualdades...


terça-feira, 4 de maio de 2010

11ª Oficina (26/10/09 ).

Esta primeira oficina do TP6 tem como objetivo identificar estratégias relacionadas ao planejamento e à revisão durante a escrita de textos.

Fizemos alguns comentários da unidade 21, que focaliza a argumentatividade que, em sentido mais restrito, corresponde a uma organização textual que tem por finalidade específica convencer o leitor ou persuadir o interlocutor a respeito de alguma ideia ou comportamento.

Comentamos também algumas questões da unidade 22 que aborda o planejamento da produção textual.


 


 

Na sequência fizemos oralmente um relatório das aulas que trabalhamos as atividades do Avançando na Prática, do qual todas falam que estão gostando de desenvolver, pois os alunos sentem-se motivados e estão perdendo o medo de escrever.

Textos e fotos dos alunos trabalhando com os materiais confeccionados na oficina anterior ( figuras para texto coletivo, jogos de sinônimo e antônimo, uso dos porquês, e outros de gramática).





 

Em seguida desenvolvemos um crônica a partir do trecho abaixo,de Moacyr Scliar, publicado em O Imaginário Cotidiano.


 


 


 


 


 


 



 



 


 


 


 


 


 


 


 


 


 

Enquanto produzíamos o texto uma cursista fez o relato dos elementos de planejamento e revisão que ocorreram durante a escrita do restante do texto.



 

Após a leitura do texto produzido, a cursista apresentou suas anotações sobre os procedimentos e tomadas de decisões produzidos durante a escrita do texto.

Fizemos ainda um planejamento sobre a utilização desse texto em sala de aula. (Que procedimentos utilizar? É possível utilizar algumas das estratégias identificadas durante a escrita do grupo para o trabalho com a escrita em sala de aula?)




 



 

Para finalizar solicitei as cursistas que lessem as próximas unidades, pois enfatizam uma grande preocupação que todas sentem, de como despertar o aluno para o prazer e o valor da literatura.


 


 



 

10ª Oficina ( 19 de outubro )

Iniciamos com o Avançando na Prática.


 



 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 



 



 


 


 


 


 


 


 



 


 


 


 


 



 


 


 


 


 


 



 


 


 


 


 


 


 


 



 


 

Pra dar continuidade, analisamos a Avaliação Diagnóstica de Língua Portuguesa (PDE/ GESTAR II ) e lemos as Orientações para o Professor da Prova Brasil- SAEB.


 

Confeccionamos então, jogos e materiais didáticos.


9ª Oficina ( 05 de outubro de 2009 )


 

Iniciamos a oficina com comentários das unidades do TP5 (Unidade19: Coesão Textual, Unidade 20: Relações Lógicas no Texto) que haviam lido em casa.

Na sequência as cursistas relataram as atividades do Avançando na Prática.



 

a) Que produto o texto está anunciando?

Um residencial com serviços.


 

b) Que relação está sendo excluída, negada?

A relação de uma pessoa com a máquina de lavar.


 

  1. Que expressões são usadas para marcar essa negação?

"...chegou ao fim", " Você nunca mais...", "...acabou".


 

  1. Que expectativas cria essa negação no leitor?

De alguém que está sendo abandonado.


 


 


 


 

  1. Que efeito de sentido a negativa de uma relação tem sobre a afirmação de outra?

Serve para orientar a compreensão do texto.


 

  1. Como aparece a coesão inter-relacionando texto verbal e visual no anúncio?

A coesão está inter-relacionando a simplicidade do bilhete e a formalidade do anúncio.


 


 

As cursistas apresentaram então seus textos:


 

AQUI JAZ: MÁQUINA DE ESCREVER...





 

CHEGOU SUA MEMÓRIA DIGITAL

Com um processador de alta capacidade para armazenamento de dados, portátil e ótimo amigo nas horas de solidão...

Processadores Intel Cerelon


Você pode confiar!


 


 

Aline e Dóris.


 


 

Para concluir solicitei às cursistas que lessem as primeiras unidades do TP6 que serão dedicadas à revisão de um texto. O que cabe revisar em um texto?Como torná-lo mais adequado a seu objetivo?

Refletimos um pouco sobre o assunto.


 



 

8ª Oficina de português ( 09/09/09)

Para dar início comentamos alguns textos das unidades 17: Estilística e 18 Coerência Textual. Foram feitas algumas observações sobre estilos, dialeto e idioleto, recursos expressivos ligados ao som e à palavra, coerência nos textos verbais e não verbais, bem como a unidade de sentidos de um texto.

Após as cursistas apresentaram as atividades do Avançando na prática, na qual fizeram comentários e trocas de experiências.









 





Na sequência solicitei que fizessem a seguinte produção


 


 







Após apresentei o significado real das palavras:

Muxuango-Caipira

Hemeneuta-Pessoa entendida em leis

Vituperado- Difamado, mal-falado

Defenestração- Jogar alguém ou algo pela janela

Perfunctório- Algo superficial

Falácia- Mentira

Ignóbil- Desprezível

Sibilino- Enigmático, incompreensível

Uxoricídio- Matar a esposa

Apoplexia- Paralisia cerebral


 

Para dar continuidade analisamos o texto publicitário abaixo sobre os seguintes aspectos:

-Como a coerência textual é construída a partir da articulação entre informações do texto e experiências prévias que os leitores têm a respeito do assunto;

-Relacionar os sentidos construídos pela linguagem verbal e pela não verbal;

-Associar suas análises aos conceitos já desenvolvidos nas atividades anteriores;

-Observar os efeitos de sentidos como um todo e depois analisar cada parte e como elas se articulam na unidade textual.


Após construímos um cartaz com o resumo das observações do grupo.


Para finalizar as cursistas fizeram uma avaliação oral da oficina, devido o tempo que já estava ultrapassado. Então comentaram que o que mais gostaram na oficina, foi de desenvolver o texto com a maioria das palavras desconhecidas, fazendo com que perdessem um pouco o medo de escrever. Citaram também as atividades do Avançando na Prática, que consideram válido o momento da troca de ideias, dificuldades e experiências.


Auto –Avaliação

Estou desenvolvendo as oficinas conforme a nossa realidade, ou seja, elas não acontecem quinzenais, pois com o atraso das aulas, devido as paralisações que ocorreram, estamos com muito conteúdo e aulas atrasadas e como nossos encontros, acontecem durante a semana por sugestão das cursistas e da Secretária de Educação, não estamos conseguindo desenvolver as atividades na prática e até mesmo ler os TPS no tempo que deveria acontecer.Estou encontrando dificuldades de permanecer atualizada no blog da minha cidade, que criamos juntamente com a área de matemática, no meu email, bem como no blog da turma, porque ainda não tenho internet em casa e muito pouco tempo para me deslocar até a prefeitura para realizar as atualizações.

Venho desenvolvendo as oficinas com muito gosto porque a professora A    ya nos contaminou com sua motivação e técnicas desafiadoras que fazem minhas cursistas se sentirem bem e gostarem do Programa Gestar.

Espero estar conseguindo colaborar um pouco para a melhoria do processo ensino aprendizagem dos alunos, bem como contribuindo para o aperfeiçoamento da autonomia das cursistas nas suas práticas pedagógicas.

Procuro durante as oficinas ouvir a todas, tentando solucionar dúvidas, incentivá-las e sistematizar o conhecimento, sempre dando abertura para comentários e questionamentos sobre o assunto que está sendo visto.

Acredito estar fazendo um bom trabalho.


 


 


 

terça-feira, 27 de abril de 2010

7ª Oficina de Português (24/08/09)

Iniciamos a oficina, fazendo a leitura e comentários de alguns textos das Unidade 15 e 16 do TP4.Achando importante destacar alguns trechos das leituras feitas:
“Lembramos, mais uma vez, a importância das perguntas dos próprios alunos, nesse processo de criação de habilidades leitoras. Estimulá-los a se fazerem perguntas e perguntar aos colegas é um rico expediente para apurar a leitura e orientar o professor quanto aos procedimentos de leitura de seus alunos.”
“Muitos acreditam que ser escritor é um dom que cada pessoa desenvolveria naturalmente e que, mesmo sem a intervenção de alguém, de um professor, escreveria bem. Esse fato leva as pessoas a pensarem que somente aqueles que nasceram com essa vocação poderiam se tornar bons escritores de textos literários e/ou de outros textos.”
“...O que importa é que as profissões e as funções da comunicação escrita se multiplicaram e que , portanto, não somente os escritores ficcionais e poetas precisam aprender a escrever e ter experiências orientadas na escola, mas todos precisam aprender a escrever para lidar com as diferentes práticas da cultura escrita, estejam elas presentes no nosso cotidiano ou sejam necessárias ao desempenho de diferentes tarefas relacionadas ao nosso trabalho.”
Em seguida as cursistas entregaram as atividades do Avançando na Prática, na qual fizeram comentários sobre as dificuldades que encontraram em desenvolvê-las e trocas de experiências.


De Gestar II Tenente Portela


De Gestar II Tenente Portela


De Gestar II Tenente Portela


De Gestar II Tenente Portela


De Gestar II Tenente Portela


De Gestar II Tenente Portela


De Gestar II Tenente Portela


De Gestar II Tenente Portela

De Gestar II Tenente Portela


De Gestar II Tenente Portela
Catiane Soares

Assistimos então o filme: Narradores de Javé.
Comentamos as questões da religiosidade, a importância da escrita, da oralidade, bem como os gêneros textuais que o filme aborda e que com isso podemos trabalhar.
Após planejamos algumas aulas para trabalhar o filme.
Tema da aula: Uma única história contada de diferentes maneiras.
Objetivo: Perceber os gêneros textuais existentes no filme.
Turma: 8ª série
Tempo de Duração: 5 períodos
Metodologia: Através da interação entre as histórias do filme com a história da vida dos alunos.
Recursos Didáticos: DVD,TV
Atividades:
*Relatório sobre os aspectos mais importantes do filme.
*Criar uma carta para que a cidade não seja inundada.
*A partir da fala de uma pessoa mais idosa da comunidade, produzir um memorial.

Para finalizar fiz um breve comentário sobre as próximas unidades do TP5, que como tema abordam a tessitura do texto, nos aspectos de construção de sua coerência.

De Gestar II Tenente Portela


De Gestar II Tenente Portela

OBS: Devido a paralisação das aulas e por estarmos todos em alerta por motivo da gripe A (H1N1), realizamos esta oficina com atraso.

6ª Oficina de Português - 24 de julho

Para dar início lemos e refletimos sobre a mensagem: Que Deus te cuide!
Na sequência as cursistas solicitaram um tempo para terminarem o Memorial que já haviam iniciado em casa.
Foram então apresentados os Memoriais pelas cursistas.

De Gestar II Tenente Portela


De Gestar II Tenente Portela


De Gestar II Tenente Portela

De Gestar II Tenente Portela


De Gestar II Tenente Portela

De Gestar II Tenente Portela


De Gestar II Tenente Portela


De Gestar II Tenente Portela


De Gestar II Tenente Portela


De Gestar II Tenente Portela

De Gestar II Tenente Portela


Após as cursistas entregaram e comentaram as atividades do Avançando na Prática, contemplando desde o planejamento da atividade até a avaliação.

De Gestar II Tenente Portela


De Gestar II Tenente Portela


De Gestar II Tenente Portela



De Gestar II Tenente Portela


Em seguida iniciamos a construção do projeto que será único nas escolas devido ao número de participantes.


PROJETO: LER É BOM , EXPERIMENTE!
Tema: Leitura
Problemática: Os alunos lêem pouco e devido a isso possuem um vocabulário pobre que afeta a oralidade e a escrita.
Fundamentação teórica :De acordo com Raul Brandão: “ Ler é essencial. Através da leitura, testamos os nossos próprios valores e experiências com as dos outros. No final de cada livro ficamos enriquecidos com novas experiências, novas idéias,novas pessoas...”
Clarice Pacheco diz: “ Viajar pela leitura
sem rumo, sem intenção.
Só para viver a aventura
Que é ter um livro nas mãos...”
Carlos Drummond de Andrade aborda: “ A leitura é uma fonte inesgotável de prazer...”
Voltaire cita: “ A leitura engrandece a alma.”
Objetivo Geral: Desenvolver no aluno o hábito de leitura, para que o mesmo amplie seus conhecimentos e com isso aprimore sua fala e escrita.
Objetivos específicos:
*Usar métodos criativos que desperte a curiosidade na leitura;
*Apresentar diferentes tipos textuais;
*Despertar o interesse nos alunos sobre assuntos da atualidade;
*Incentivar o aluno na busca de leituras;
*Desenvolver no aluno a expressão oral e escrita.
* Confeccionar um Jornal Escolar;
*Realizar o Concurso Soletrando Municipal

Metodologia:
1-Leitura oral de livros pelo professor (um capítulo por aula).
2-Leitura individual e coletiva de diferentes gêneros textuais.
3-Pesquisas na Internet de assuntos da atualidade.
4-Produção textual a partir de leitura de imagem, trechos textuais, notícias de jornais,entre outros.
5-Confecção de um jornal com notícias, produções e relatos que acontecem nas escolas.
6-Realização do concurso Soletrando Municipal


Cronograma: De março a dezembro de 2010
De Gestar II Tenente Portela


Equipe de trabalho: Este projeto será desenvolvido pelos professores de português, informática e educação artística com os alunos do 6º ao 9ºano das nossas escolas municipais.
Avaliação: Os alunos serão avaliados durante este período através da oralidade e escrita.

“ Leite, leitura
letras, literatura,
tudo o que passa,
tudo o que dura
tudo o que duramente passa
tudo o que passageiramente dura
tudo, tudo, tudo
não passa de caricatura
de você, minha amargura
de ver que viver não tem cura.”
Paulo Leminski
Lemos em seguida um texto do TP4 unidade 15 do Ampliando nossas referencias: Por que meu aluno não lê?
Fizemos ainda as questões propostas sobre o texto:
01)
A) Esse titulo cria em você interesse em sua leitura? Por quê?
Sim, porque enfrentamos este problema diariamente e procuramos encontrar respostas para o mesmo.
B) Indique algumas razões pelas quais os nossos alunos lêem tão pouco, ou não lêem.
A falta de incentivo da família, de interesse, de cultura, de acesso, entre outros.

02) Depois de ler o texto, sua expectativa quantos às questões que abordaria foi satisfeita? Justifique.
Até certo ponto sim, pois algumas questões foram esclarecidas sobre o processo da leitura.

03) No segundo parágrafo, a autora informa as questões que ela não vai abordar.
A) Quais são elas?
As questões de macroestrutura como aspectos sociais, econômicos e culturais.
B) Podemos dizer que, no final do texto, aparece, em síntese, a razão pela qual a autora optou por trabalhar outras questões. Qual é essa razão?
A autora considera que podemos atuar no sentido de oferecer mão professor melhores condições profissionais, de conhecimento, para que ele saiba atuar com mais competência para o desenvolvimento de leitores.


04) A que tipo de texto o trecho de Bellenger parece referir-se especialmente? Justifique.
Bellenger parece estar se referindo sobre tudo a leitura literária, que provoca evasão, o acionamento do imaginário, um envolvimento emocional.


05) Por que, na opinião da autora a leitura em sala de aula não tem relação com o que descreveu Bellenger?
A leitura em sala de aula não tem escolha pessoal e um envolvimento da pessoa, ela acontece num lugar inadequado, com textos sem sentido, com objetivos insustentáveis para o aluno.


06) O texto apresenta, implicitamente, a mesma idéia que vimos desenvolvendo sobre a função dos textos, no trabalho de ensino e aprendizagem da língua. Qual é?
O texto aparece como grande propiciador de experiência de linguagem. Na medida em que não aceita as falas dos alunos, que tem implícita a percepção de que trabalho com texto não é trabalho com a língua, ela firma posição e sentido contrário: o texto é, mesmo, o centro das experiências com a linguagem.

07) Você concorda com a opinião expressa pela autora, no último parágrafo, quanto à resistência às práticas alternativas? Justifique.
Acreditamos que o professor recém formado precisa de apoio e oportunidade para desenvolver as suas propostas.

As cursistas fizeram então, a avaliação da oficina.

De Gestar II Tenente Portela


Como tema solicitei que lessem as unidades 15 e 16 do livro TP4 que trará como tema “Mergulho no texto”. Fizemos ainda alguns comentários sobre este tema e assim encerramos.

De Gestar II Tenente Portela


De Gestar II Tenente Portela

5ª Oficina de Português ( 04 de julho de 2009)

Para iniciar as cursistas fizeram a apresentação das atividades do Avançando na prática, com comentários positivos e negativos,..

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De oficina de portugues


De oficina de portugues


Para dar sequência comentamos e refletimos sobre alguns textos do TP4 Unidade 13 ( Leitura, escrita e cultura),bem como fizemos a Atividade1, que tinha como objetivo “ Refletir sobre os usos e as funções da escrita nas práticas do cotidiano.”

ATIVIDADE
Após interpretamos oralmente as questões sobre os depoimentos de Patativa do Assaré, quanto as suas práticas de leitura e Paulo Freire de como aprendeu a escrever.
Lemos o texto Ampliando nossas referências
1-De como se constitui a questão...
Fizemos alguns comentários a respeito do “letramento” que a autora fala.
Continuamos com a Unidade 14( O processo da leitura), comentando os seguintes objetivos: *Reconhecer texto e leitor como criadores de significados; *Relacionar objetivos com diferentes textos e significados de leitura; * Conhecer a amplitude e o papel do conhecimento prévio na leitura.
Em seguida reformulamos e adequamos a exploração do poema: Cidadezinha Qualquer para desenvolvermos na prática.
De Gestar II Tenente Portela


3- Leia você o poema, para toda a turma. Não se esqueça de preparar a leitura...

4- Ouça a opinião deles sobre o poema: gostaram ou não; é difícil ou não; é simples ou não,...
5- Incentive-os a dizer o que sentiram e entenderam, do poema.
6- Reescreva o texto com outros adjetivos e substantivos, dando sentido ao texto.
7- Conte os versos e as estrofes.
8- Convide os alunos a prepararem a leitura do poema em voz alta.

9- Procure outros poemas que apresentam cidades como tema.

10- Nesse momento, o aluno deve sentir-se preparado para opinar sobre cidades, o que elas podem apresentar de bom e de mau; qual seria a cidade de seus sonhos. Podem estar prontos para escrever sobre sua cidade, ou outra para a qual adorariam ir.
As cursistas prepararam então, a leitura do poema em voz alta.

Como tema propus que fizessem um Memorial, ou seja, um texto narrativo que contempla a trajetória de quem escreve.Um memorial de leitor(a), buscando suas referências iniciais sobre leitura e alfabetização, suas memórias sobre o contato com os textos de sua infância...
As cursistas preferiram fazer a avaliação oralmente, lembrando que estão gostando do curso, porém acham pouco tempo para desenvolver o Avançando na prática, bem como ler todo material solicitado e fazer a produção agora encaminhada.
Para finalizar propus que pensassem também como tema, no projeto que almejam para o ano de 2010, pois na próxima oficina começaremos a relatá-lo.

De Gestar II Tenente Portela


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